quarta-feira, 15 de outubro de 2008


Little Joy
With Strangers

bet you're wondering how i knew
that this would come to an end
he stole your heart from you
so you tossed me out to the wind

i keep pretending not to care
compels my hands to do
the things my heart wouldn't dare

i'll keep holding on to you
see no use perfecting lives with strangers
if only you, if only now

and in the twilight of this hour
when fools are mistaken for men
this shadow suits me well
my regrets are faced in the end

i'll keep holding on to you
see no use perfecting lives with strangers
if only you, if only now

i'll keep holding on to you
see no use perfecting love with strangers
if only you, if only now

É música com clima noturno, andando de carro pela cidade com o cotovelo pra fora. Acho que é a mistura de coisas californianas, cariocas e caribenhas que acentua o 'deixa acontecer' da melodia e manda a pressa pro outro lado da rua. Parece um resultado musical da amizade mais longa que já existiu, mesmo que essa duração seja medida pela intensidade e pelo carinho empregado envolvido na, mesmo que pouca, vivência.
Sorrisos se abrem com umas, fecham-se com outras; poderes conferidos aos que não se preocupam muito com o sentido das coisas, nem com o tamanho dos pêlos no rosto.

domingo, 12 de outubro de 2008

ainda contém erros de português

escrever se tornou algo raro na minha rotina. é, se tornou. o velho ideal de publicar alguma coisa, de ter meu nome estampado na capa de alguma merda que ocupe um lugar no armário da sala, sabe como é? sempre nessa mediocridade ambulante, nesse marasmo que não acaba, nem fica menor. quanto mais idiota você é, mais fácil é.
os idiotas, em geral, vivem bem. já notou isso? eles são tão burros que não conseguem ver além do próprio ego, ou da própria barriga. os idiotas não deixam a barba crescer, preferem ter a face limpa e irritada. gosto do cheiro de perfumes caros, sempre usam bastante na região dos pulsos e pescoço.
idiotas não julgam ações alheias por meio de parâmetros, apenas julgam. idiotas não possuem, ao menos, um parâmetro.
toda essa introdução, todo esse circo... simplesmente pra dizer que eu ando cansado, sem forças. não conseguir me relacionar, não conseguir estudar ou trabalhar direito. casos ainda não resolvidos do passado cercam meus pensamentos, minhas ações. sinto tudo meio confuso e sem um caminho definido, principalmente quando o assunto é a bendita garota da qual eu penso gostar. dileminhas adolescentes pra você? é, você precisa de parâmetros.
mulheres, amigo, deixam qualquer um sem saber o caminho. sem saber, se quer, qual o próximo passo.
pois é, pois é. que saudade do tempo que eu ''namorava'' uma louca que mora do outro lado do país, e que não me torrava a paciência por conta do minha falta de zelo, ou por eu beber demais. que saudade! ela me entendia, me ligava, escutava meus lamentos e ainda me achava bonito. é, é verdade, ela achava. era meio louca, como eu disse, mas era melhor que a maioria das loucas que eu conheço. conhecer alguém exige contato visual? vai saber...
enfim, queridos leitores de merda, eu pouco me fodo para o acesso desta bela página. não a abria há algum tempo, e ela não faz muita diferença no meus dias.
já disseram que meus textos são sujos, que são melosos demais, que são baseados demais no velho hank... já disseram, até, que eu preciso parar de escrever. mas, amigo, foda-se.
acabo de voltar de um desgastante futebol com os amigos, meu corpo parece que passou por uma máquina de moer carne. não sei se alguém já sentiu isso, mas nessas horas um banho é recomendado. é, e é mesmo.
enfim, obrigado pela atenção jogada fora. só mais uma coisa: little joy é a melhor banda que eu ''descobri'' esse ano. e nem saiu o disco inteiro!