quinta-feira, 24 de julho de 2008

adeus vocês, enfim!

eu te aplaudo em pé.

norteando sua sorte pelo acaso que mais a alumia
mila toma assim a rédea de não se render à mira
com a pureza mais despida à vista, ela avista o bem
no mói do mundo bem no mói do mundo
que bem no mói do mundo
mila luziluziu com a dor

terra seca e cheia de abertos corredores, com azul na parede e branco nas vestes. nada mais.
do par, do singular. pra quê arrebanhar o vasto? desinventar o dito par é fácil, é só remontar e um dois do par virá dois um. deus, às estéticas. com ela, em qualquer tom. vistando, descobrindo, indo até maringá. registrar, memorizar. dizer algo, entregar o dito e passar adiante. se levar adiante. agora eu já sei, o caminho é fácil, continua. se levar adiante.

mila realmente luziliziu com a dor. a terra do café secou, ficou fraca. mas fez brotar um verde novo, sem sombra negra ou cinza. e esse verde vai ser mais belo, mais forte. vai existir. vai ser como a poesias sobre o barro, da amiga de terras candangas. é como naquele caso, em cuba, que marcaram o passaporte e disseram: ''post secret!''
o post secret cubano era um borrão de tinta, sobre uma história cheia de linhas e cores.
você me avisar, me ensinar. o clipe do homem fazendo a barba.
nem sei quantos meses foram. sete, oito? por aí. mais ou menos, por aí.
mas, que não more dúvidas, eu ainda vou existir. num brilhar de uma lata, no sorriso de lado. do estar bêbado, com a mão no queixo. try, try, try; com o olho baixo. o vocalista careca nunca me pareceu tão bom. isso nunca aconteceu.
sinceramente, preciso de mais uma cerveja.